quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Eu, meu pai e a Borboleta azul.

A relação que tive com meu pai foi meu alicerce de toda a minha vida, venho neste blog dividir com vocês essa relação de pai e filha, decisões erros e experiências que vivi até aqui, hoje aos 45 anos, mãe de 3 filhos, posso dizer que minhas experiências não foram poucas, mas algumas delas foram deveras intensa.
É assim então começo meu relato de vida e tudo que aprendi durante estes anos da minha, o que mudou, o que transformou, o que terminou e o que iniciou durante o ciclo, porém ainda com muitas coisas por vir, ainda acredito que o que experimentei e  aprendi pode trazer muita identificação a muitos de vocês, e que eu possa de alguma forma trazer uma compreensão e alguma luz para meus queridos leitores.
 Certa vez minha irmã citou uma frase que instantaneamente roubei pra mim, frase essa que ela planeja tatuar, que diz o seguinte : "você é o que você espalha, e não o que você junta".
E assim começo minha estória! 😊

sábado, 23 de setembro de 2017

Porque Através da Borboleta?

Esta lenda oriental da borboleta azul conta que muitos anos atrás um homem ficou viúvo e teve que se responsabilizar por suas duas filhas.As duas meninas eram muito curiosas, inteligentes e sempre tinham desejo de aprender. Constantemente lançavam perguntas ao pai para satisfazer a sua fome pelo saber. Às vezes seu pai conseguia responder com sabedoria, mas em muitos casos as perguntas de suas filhas o impediam de lhes dar uma resposta correta ou convincente.
Vendo a inquietação das duas meninas, ele decidiu enviá-las de férias para conviver e aprender com um sábio, que vivia no topo de uma colina. O sábio era capaz de responder a todas as perguntas que as pequenas lhe lançavam, sem sequer titubear.Contudo, as duas irmãs decidiram fazer uma armadilha ao sábio para medir a sua sabedoria. Certa noite, ambas começaram a idealizar um plano: propor ao sábio uma pergunta que ele não fosse capaz de responder.
– Como poderemos enganar o sábio? Qual pergunta poderíamos lhe fazer que ele não seria capaz de responder? – perguntou a irmã menor à mais velha.
– Espere aqui, já vou lhe mostrar – disse a mais velha.A irmã mais velha saiu pelo morro e regressou após uma hora. Tinha o seu avental fechado feito um casaco, escondendo alguma coisa.
– O que você tem ai? – Perguntou a irmã menor.
A irmã mais velha colocou sua mão no avental e mostrou a menina uma bela borboleta azul.
– Que maravilha! O que você vai fazer com ela?
– Esta será a nossa arma para fazer a pergunta-armadilha ao mestre. Iremos procurá-lo e vou esconder esta borboleta na minha mão. Então perguntarei ao sábio se a borboleta que está na minha mão está viva ou morta. Se ele responder que está viva, apertarei a minha mão e a matarei. Se responder que está morta, a deixarei livre. Portanto, qualquer que seja a sua resposta, a sua resposta sempre estará errada.Aceitando a proposta da irmã mais velha, as meninas foram procurar o sábio. – Mestre – disse a mais velha – Pode nos dizer se a borboleta que está na minha mão está viva ou morta?
O sábio respondeu com um sorriso maroto: “Depende de você, ela está nas suas mãos”.

A borboleta azul e a nossa realidade

Nosso presente e nosso futuro estão exclusivamente nas nossas mãos.Nunca devemos culpar alguém se alguma coisa falhar. Se perdemos alguma coisa, ou se ganhamos alguma coisa, nós somos os únicos responsáveis. 

Eu, meu pai e a Borboleta azul.

A relação que tive com meu pai foi meu alicerce de toda a minha vida, venho neste blog dividir com vocês essa relação de pai e filha, decisõ...